Os Livros Consagrados procedentes de tradições orais muito antigas, como o Torah ou o Popol Vuh, contam a criação do Mundo e explicam como o nosso planeta teria sido terra-formado por um grupo de Criadores.

Uma descoberta, feita em 1999 viria confirmar este terra-formação antigo. Trata-se da Pedra de Dashka, um estranho ladrilho que pesa pelo menos uma tonelada e medindo 148 cm de longo, 106 cm de largo, e 16 cm de espessura. Foi encontrada pelo Pr Alexander Chuvyrov e a sua equipa de investigadores à Universidade de Estado da Basquíria, Oufa (ou Ufa), Bachkorstotan, Federação da Rússia.

Enquanto que estudavam a hipótese de uma migração antiga possível dos chineses Sibéria e Oural, descobriram nos arquivos do Governador geral Oufa (a capital da Basquíria) das notas que datam do século XVIII e que indicava, perto da aldeia de Chandar, na região de Narimanovo, a existência cerca de de 200 ladrilhos de pedra gravados muito estranhos. Outras notas traziam que aos séculos XVII e XVIII, expedições científicas russas Oural tivessem estudado estes 200 ladrilhos brancos que comportam sinais e motivos. Outras notas ainda, indicavam que no início do século XX, o arqueólogo A. Schmidt tivesse visto igualmente estes ladrilhos brancos na Basquíria.

Em 1998, o Pr Chuvyrov e a sua equipa mirou-se em procura... mas sem sucessos; a ponto de começaram a pensar que qualquer somente legenda. É enquanto que o 21 de Julho de 1999, Vladimir Kraïnov, o expresidente do conselho local da agricultura, revelou ao Pr Chuvyrov a existência de um ladrilho escondido no seu jardim. Uma semana atrasado, os trabalhos começaram para extrair a Pedra de Dashka que foi levada à Universidade Oufa para estudo.

Após ter-o limpado, os cientistas descobriram com surpresa que este ladrilho de pedra gravado era um mapa tridimensional. É composta de três camadas. A base, espessa de 14 cm são em dolomite. Segunda camada, certamente mais interessante, sobre a qual a imagem do mapa é gravada, é de diopside, mas a tecnologia do seu fabrico é actualmente desconhecida. A terceira camada, espessa de 2 mm, é em porcelana de cálcio e assegura a protecção do mapa contra qualquer degradação externa.

A sua passagem para os raios X revelou que era de origem artificial. Esta pedra foi feita à máquina através instrumentos de precisão, o seu relevo não pôde ser executado por um gravador de pedra. Faria parte um « puzzle gigante » de 340 m x 340 m. O Pr Chuvyrov considera poder localizar quatro outros elementos deste conjunto.

Como o relevo geral da Basquíria não alterou demasiado em cerca de milhões de anos, os cientistas chegaram bastante rapidamente a identificar o monte Oufa e sobretudo a sua garganta, qualquer isto tendo em conta a geologia local bem como movimentos tectónicos. À ajuda de especialistas cartografia, física, em geologia, os diferentes rios Oural bem como as gargantas do actual rio Belaïa entre Oufa e Sterlitamak foram identificado. Qualquer isto confirma a grande antiguidade de este mapa tridimensional realizado sobre uma escala de 1:1,1 Km.

Este estranho mapa mostra um misterioso sistema de canais cerca de de 12000 Km de longo com barragens e potentes diques. Parentes destes canais, distingue-se estranhas umas zonas na forma de losango cujo destino é desconhecido. Este sistema de irrigação gigante comporta nomeadamente 12 barragens de 300 para 500 m largo, 10 Km de longo e 3 Km de profundidade cada um, bem como duas redes de canais de 500 m de largo. Estas barragens que servem para alimentar as diferentes redes necessitaram a extracção pelo menos do 1015 m3 de terra. Em comparação, o canal do Volga ao Dom pareceria não ser único um simples arranhão.

De acordo com o mapa da Pedra de Dashka, o actual rio Belaïa teria sido artificial. Este rio sinueuse toma a sua fonte nos montes Oural do Sul e medida quase 1000 Km. A sua cama é estabelecida em gargantas profundas entre as cidades Oufa e de Sterlitamak. Os cientistas pensaram em primeiro lugar que este mapa podia ser a obra dos antigos chineses devido às inscrições verticais que constam de este ladrilho. Mas estas inscrições não puderam ser decifradas. Assemelham-se a um language de origem desconhecida constituído de símbolos hieroglyphicos e silábicos. O Pr Chuvyrov pensa que um destes símbolos representa a latitude Oufa.

O Pr Chuvyrov e a sua equipa pensava ao início que o mapa datava cerca de de 3000 anos, mas mais o seu estudo avançava, mais a sua idade crescia. As fixações de datas ao carbono radioactivo deram resultados erráticos e não conclusivos. Uma análise mais fina da pedra revelou a presença no seu seio de dois mariscos característicos, um que data de 50 milhões de anos, o outro de 120 milhões de anos. Mas nada permite dizer que estes mariscos não eram já ao estado de fóssil aquando da criação do mapa.

Numerosas perguntas relativas a este ladrilho de pedra gravado continuam a ser em suspenso, não somente no que diz respeito a a sua fixação de datas mas igualmente sobre os seus autores e a sua função. De acordo com o Centro de Cartografia Histórico do Wisconsin, os EUA, que estudou os diferentes elementos da Pedra de Dashka, este mapa tridimensional pôde ser efectuado apenas a partir de extractos aéreos. Este tipo de trabalho está em curso nos Estados Unidos. Necessita um tratamento informático extrèmement potente e a utilização de dados satélites. Os americanos prevêem a realização destes trabalhos aqui de 2010.

Os cientistas russos são persuadidos que este mapa em relevo da região Oural é realmente apenas um pequeno fragmento enorme de uma maqueta cartográfica da Terra. O Pr Chuvyrov é evidentemente muito circunspecto quanto aos autores de este mapa: « Je não gosta de falar de OVNI ou extraterrestres. Chamem por conseguinte o autor de este mapa simplesmente o Criador ». Curiosamente, o Popol Vuh dá algumas indicações complementares que permitem melhor compreender à qual podia servir este mapa tridimensional e que teriam podido ser os autores.

A planificação de um grande projecto começa pela realização de uma maqueta à escala sobre a qual pode-se reflectir e trabalhar. O Popol Vuh precisa: « O Criador, o Fabricante, Tepeu, Gucumatz, os Grandes Antepassados estavam por natureza grandes sábios e grandes pensadores. Enquanto eles meditar, ele parecido evidente que, quando o dia apareceria, o homem deveria aparecer. Então planificaram a criação... ».

Parece que os autores de este mapa utilizavam apenas as vias aéreas porque se distingue nenhum vestígio de estradas. Etrangement ainda, o Popol Vuh confirma: « ...de onde encontravam-se, podiam ver o mundo na sua totalidade... ». Os autores de este mapa, o grupo de Criadores, pareciam por conseguinte ser no espaço aquando da planificação da criação.